Sede, sede, sede...
Há uma sede em mim,
Ainda que o mar se tornasse potável,
Esta sede jamais seria saciada...
Sou parceiro de tal sede,
Ela me seca, me cerca, me absorve...
Me consome, afinal, sou homem...
Volátil; ainda bem...
Vôo por aí a procura da tal água...
Dizem que ela existe, não desisto...
Não é água benta,
Não é água doce,
Não é água santa...
É água que jorra para a vida E-TER-NA-MENTE...
Entende, gente?!
Paulinho Almeida.
#TempodeVersos.
14.03.2.015.
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