Da nossa alma
surgem tantos temas,
São di-versos poemas...
Alma dês-nu-da, não muda,
Por isso jamais fica muda, reclama o amor distante.
Quase nunca percebe o instante, vive a voar, aéreo...
Voa, diz o que passa pela mente e não mente o que sente...
Pra entender tal viagem...
Só mesmo um outro poeta,
Que mesmo “Louco de amor...”
Inventa “Caeiro”; que sacada...
Porque não fazemos o mesmo???
Pois só depois de morto seríamos louvados, “Pessoa...”
Somos Pessoas, Cecílias, Clarices, Quintanas...
Só entende isso quem AMA!!!
07.11.2.010.
Paulinho Almeida.
São di-versos poemas...
Alma dês-nu-da, não muda,
Por isso jamais fica muda, reclama o amor distante.
Quase nunca percebe o instante, vive a voar, aéreo...
Voa, diz o que passa pela mente e não mente o que sente...
Pra entender tal viagem...
Só mesmo um outro poeta,
Que mesmo “Louco de amor...”
Inventa “Caeiro”; que sacada...
Porque não fazemos o mesmo???
Pois só depois de morto seríamos louvados, “Pessoa...”
Somos Pessoas, Cecílias, Clarices, Quintanas...
Só entende isso quem AMA!!!
07.11.2.010.
Paulinho Almeida.
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