quinta-feira, 5 de setembro de 2013
DEVANEAR...
Foi de esperança que sempre me vesti...
Foi de paz que sempre me calcei...
Sigo caminhando sem pestanejar, caindo aqui, levantando ali...
Todavia tentando decifrar o enigma amor...
As vezes perdoando...
Outras tantas, silenciando...
Algumas vezes, con-versando...
Outras vezes se passando de passado...
Sei quem sou, claudicando, errando...
Descobri que santidade não nasce do políticamente correto...
Santidade nasce da confissão das feiúras que me habitam...
O que de belo tenho trago estampado no rosto, a semelhança com quem é 100% HUMANO...
Que assim seja!!!
Paulinho Almeida.
#TempodeVida
03.07.2.013.
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