sexta-feira, 16 de maio de 2014

NADA, NADAR...


Nada as braçadas quem disse que não sabe de nada
Morre afogado os que falam que sabem nadar
O mar tem seus mistérios, amar tem seus critérios
No fundo todos se perdem ao saber demasiado
Todavia todos se encontram ao sabor partilhado
Afinal nem só de pão vive o homem, porque também de pão viverá...
Paulinho Almeida.
‪#‎TempodeVida‬.
15.05.2.014.

"A persistência da Memória..."


Sim, ela insistiu, instigou, seduziu...
Então mesmo sem ser "Dali", até porque sou de lá, dela...
Peguei o que estava ao alcance da mão...
Um toco de carvão, então me vi rabiscar...
Verdade seja dita, você sempre esteve lá...
No fundo da memória; alguns diriam ânima...
Eu parafraseando o poeta digo:
Oh metade afastada de mim...
Rabisquei mais traços, bem-te-vi entre meus braços...
Forte, serena, meiga, mais traços...
Você apareceu em cores negras, morena...
Menina dos meus olhos...
Sempre esteve lá....
Mesmo não sendo "Dali", me arrisquei e risquei seus traços...
"A persistência da Memória..."
Glamour, você sempre esteve em mim...

Paulinho Almeida.
#TempodeVersos.
16.05.2.014.